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quinta-feira, 4 de março de 2010

 
«a vida é crua. faminta como o bico dos corvos.
e pode ser tão generosa e mítica: 
arroio, lágrima
olho d’água, bebida. 
a vida é líquida»

Hilda Hilst


imagem:© Ana Kras & Sylvain-emmanuel .P

Um comentário:

Rubens da Cunha disse...

oi Vera, obrigado pela visita ao Casa de paragens. Este é um dos poemas que eu mais gosto da Hilda, vc deu uma pequena mostra da grandiosidade dele...

abraços
Rubens